Seguimos
visitando toda estrutura da Assistência Social de Belo Horizonte
sobre a questão da População em Situação de Rua. A realidade que
nos deparamos é caótica.
No
Abrigo Pompeia vimos uma grande área extensa, com pouca utilização
e equipamentos muito degradados. Pelo menos, fomos informados que
está em transição para um projeto de habitação social.
Já
no Abrigo Granja de Freitas, a situação é ainda pior. Esgoto,
muito lixo, sujeira, falta de manutenção, entre outros. A realidade
é de total precariedade.
O
local atende pessoas que estão sendo retiradas de áreas de risco
pela Urbel ou que tem trajetória de vida nas ruas. São 108
unidades, mas hoje atende apenas 44 famílias.
É
preciso que os equipamentos de assistência social funcionem bem. Não
faz sentido ter vagas nos abrigos e ver tantas pessoas nas ruas. Algo
está errado!
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