O óbvio ainda precisa ser dito.
Não podemos normalizar o fato de uma pessoas viver nas ruas, nem naturalizar um processo que retira a dignidade dela.
Como explicar o contrassenso de termos vagas nos abrigos e tantas pessoas nas rua?
Temos vários equipamentos da assistência social na cidade, mas vemos o número de pessoas em situação de rua crescendo ao longo dos últimos anos.
Sabemos que não existe solução mágica, mas a população de BH está insegura e continua vendo poucos resultados.
Precisamos de políticas públicas de decisão. O enfrentamento ao problema não pode continuar da forma que está.
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