Completamente subjetivo e prejudicial à atividade empresarial de Belo Horizonte! Assim é parte do conteúdo do decreto 16.529, que dispõe sobre a Política Municipal de Controle e Fiscalização das Fontes Poluidoras.
Por isso, apresentamos um projeto de resolução para sustar alguns itens do decreto e corrigir essa injustiça na cidade.
Mas, novamente, a PBH lutou contra o empreendedor e derrubou o projeto.
Ninguém está defendendo emissão de poluentes, mas da forma como o artigo está e com tanta subjetividade, qualquer pequeno empreendedor pode ser duramente prejudicado.
No final do dia, quem é o lado fraco dessa história é quem gera emprego e renda e todo seu trabalho pode ser comprometido pela simples vontade de um fiscal.
Precisamos superar esses entraves e fomentar a atividade econômica em Belo Horizonte. Do contrário, continuaremos nos tornando uma cidade campeã em expulsar investimentos.
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