Ele prestou informações, nesta quinta-feira, dia 23 de setembro, sobre a responsabilidade do Poder Executivo e da BHTrans, sobre a exposição dos usuários do sistema de transporte público em coletivos superlotados ao vírus da Covid-19, bem como sobre outros assuntos pertinentes ao tema.
Durante seu depoimento, Célio Bouzada afirmou que o repasse às empresas de ônibus, mais de R$ 220 milhões, foi concedido antes mesmo de ser solicitado, entretanto, não impediu que ônibus circulassem lotados na pandemia.
A PBH ainda não anulou contrato.
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