Seguimos com os trabalhos da CPI da Lagoa da Pampulha e nosso objetivo é entender o motivo da Prefeitura tratar apenas os efeitos e as causas permanecerem do jeito que estão.
Ouvimos na última reunião a Diretoria de Gestão de Águas Urbanas da Prefeitura de BH e a comunidade acadêmica sobre os processos que são implementados na Pampulha.
Até então, temos visto interpretações distintas, números que não batem e explicações desconexas da realidade.
Quem frequenta a Lagoa da Pampulha, mora no local ou mesmo passa por ali, sabe muito bem dos problemas visíveis. Nosso cartão postal, e patrimônio tombado, está sendo mutilado.
A quem interessa isso tudo?
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