Sair do discurso e ir para a ação. Nossas escolas têm, de fato, que melhorar a inclusão de crianças com doenças raras e necessidades especiais.
Durante a pandemia nossos estudantes perderam a interação com outros alunos e isso prejudicou no desenvolvimento deles, principalmente aqueles que demandam casos e acompanhamentos especiais.
A inclusão nas escolas tem que ser real e de preferência integrada com a área da saúde.
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