Já que o assunto do momento é subsídio para o transporte público, temos que separar a questão emergencial da modelagem ideal para o sistema de mobilidade.
Publiquei uma série de artigos que falam dos problemas do transporte público por ônibus em Belo Horizonte. Neles, mostro alguns pontos de visita sobre o tema e aponto algumas ideias e soluções que poderiam melhorar muito a vida dos usuários dos ônibus.
Um dos temas é o subsídio responsável.
Ele é o complemento que o município pode executar nas finanças do sistema de transporte público, pautado por uma reserva orçamentária, que vai bancar a diferença entre o custo total da operação em relação à receita arrecadada naquele período.
Essa diferença, ou seja, o subsídio, deve ser temporária, enquanto os ajustes no custo total do sistema (racionalização de linhas e quadros de horários) ou nas receitas totais (política de preços e gratuidades) sejam revistos em prol do reequilíbrio.
Leia o artigo completo aqui.
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