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sexta-feira, 29 de abril de 2022

Empresas de ônibus devem R$ 20 milhões ao município

 


Eles pedem o cumprimento do contrato. Pedem mais dinheiro para bancar a operação e deixam o usuário do transporte público na mão.
Porém, não faz a parte que lhes cabe.

Pasmem!

As operadoras do sistema de transporte público coletivo de Belo Horizonte devem ao Município R$ 20.531.623,00 relativos a 67.887 multas aplicadas no período de 2015 a 2019.

Este é o valor já inscrito na Dívida Ativa da Prefeitura, mas as empresas ainda têm que pagar por 126.959 autuações registradas entre 2020 e janeiro de 2022.

#caos 

sexta-feira, 22 de abril de 2022

Mais DINHEIRO para o TRANSPORTE PÚBLICO sem apresentar a SOLUÇÃO para o PROBLEMA?

 

Não adianta colocar mais dinheiro no sistema de transporte por ônibus de Belo Horizonte se o próprio sistema não atende ao usuário”. Esta é a frase que ecoou no plenário da Câmara Municipal de BH, dita pelo vereador Braulio Lara, parlamentar que está discutindo a fundo a questão do transporte público em Belo Horizonte e apontando novas ideias e modelos para a nossa cidade.

Braulio afirma que o cidadão quer um transporte que seja confortável, pontual, e ágil. Porém, o que se tem visto são pontos e ônibus lotados e muitas vezes ônibus que nem estão circulando.

“Já estamos discutindo este assunto há bastante tempo na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Transporte e Sistema Viário da Câmara Municipal. O transporte público está sendo pautado quase que semanalmente em nossas reuniões e estamos pensando em como tornar o sistema mais célere do ponto de vista concorrencial, com preços menores e qualidade maior”, afirma.

Não há dúvidas de que a prefeitura tem que sentar à mesa e resolver os problemas jurídicos com as empresas de ônibus que atuam na cidade.

O vereador questiona: “Por que não se pensar o pagamento do prestador do serviço por quilômetro rodado? Hoje já não faz mais sentido o motorista manusear dinheiro. Temos que pensar uma nova bilhetagem. Por que não fazemos venda de vales-transportes por aplicativo? São ideias e soluções que podem agregar na vida do cidadão e mesmo que não sejam implantadas de imediato, que já comecemos a pensar em um transporte diferente do que está atualmente na cidade, pois em 2028 o contrato termina e temos que ter uma plataforma que esteja funcionando”, finaliza Braulio Lara.


terça-feira, 5 de abril de 2022

A solução do transporte público de BH passa pelo cumprimento do contrato de concessão

Ônibus lotados e sem conforto, além da falta de linhas em alguns horários. Quem sofre com tudo isso é a população, que está refém das concessionárias de transporte público de BH. Por isso, foi importante a derrubada de veto que retirou o beneficio fiscal das empresas de ônibus. É importante que o contrato de concessão seja restabelecido nos seus parâmetros originais e que venha a ser cumprido. Agora vem a pergunta: se o contrato não é bom para as partes, por que não repactuá-lo?

Saiba mais 


quinta-feira, 24 de março de 2022

O problema dos ônibus tem solução?

 

Todo problema tem solução. Umas fáceis outras não. Mas o que não podemos é ficar
cozinhando o problema e não criar alternativas para solucioná-lo. E obviamente, agir em prol
de implementá-las.


Não é de hoje que vemos notícias e depoimentos registrando a dificuldade da população
quando vão usar o transporte coletivo em Belo Horizonte: ônibus cheios, horários sendo
desrespeitados, linhas suprimidas e horários sem cobertura. Quem sofre é quem depende do
transporte público, diariamente, para ir para seu trabalho ou voltar para sua residência. Afinal,
é nessas horas que as pessoas desistem da coletividade e tiram seus veículos da garagem ou
preferem pegar um transporte por aplicativo.


Por outro lado, as multas aplicadas pelo poder público diante de tantos descumprimentos de
contrato já se mostrou ser extremamente ineficiente. Nada é pago, tudo vai para a dívida ativa
e acaba virando um “acordão” feito a portas fechadas, onde o dinheiro do trabalhador é
tratado de forma usualmente irresponsável. Como você coloca mais dinheiro em um serviço
que está sendo cada vez mais mal prestado? Não seria o caso de lutar pelo fim do atual
contrato e o restabelecimento de uma nova lógica da prestação do serviço?


Soaria muito mais coerente se fosse assim. Mas mesmo após apresentação de uma nova
estrutura para a Mobilidade de BH quanto ao serviço de transporte coletivo, feito na reunião
do Comitê de Repactuação do Contrato e Revisão Tarifária em 2021, o que a Prefeitura fez:
nada. O comitê foi encerrado unilateralmente e todo o conteúdo estudado foi encostado no
fundo de uma gaveta. Solução tem! Porém é preciso trabalhar por ela. Ou se tiver uma
proposta melhor, colocar na mesa.


A solução pode até passar por subsídio, mas não como querem, criando uma nova caixa preta.
O subsídio somente pode ocorrer se realmente for constatado que o custo da operação do
quilômetro rodado por cada veículo não for coberto pela arrecadação tarifária. A questão é
que hoje o “lobo” é quem toma conta do “galinheiro”. Não há transparência! Apesar de que
isso não é novidade para ninguém principalmente depois das revelações trazidas pela CPI da
BHTrans. Mas não faz sentido bancar a diferença se não tiver ninguém com gestão para
otimizar as linhas e horários, reduzindo o custo, e outro, separado e independente, cuidando
da arrecadação de passagens. Aliás, passagens que poderiam ter mais flexibilidade para
atender a demanda do cidadão de melhor integração entre linhas e horários.


Outro aspecto importante a refletir é sobre subsídio versus meritocracia. Por que empresas
prestadoras de serviço com grande incidência de multas e advertências, recorrentes
descumprimentos de contrato, não atendimento de indicadores de qualidade de serviço e alto
índice de reclamação de usuários serão beneficiadas com mais dinheiro público? O que
garante que com essa “ajuda” financeira vão restabelecer seus serviços atendendo com rigor
os padrões de qualidade mínimos exigidos para a atividade?


Mas o que todos sabemos é que não é enfiando mais dinheiro em um prestador de serviço,
participante de cartel, que cada vez mais sucateia o sistema de transporte coletivo da cidade, é
que vamos resolver. Dar dinheiro para as empresas de ônibus sem repactuar o contrato de
prestação de serviço de transporte público é incompetência ou apenas, bem provavelmente,
mais um capítulo dessa relação mafiosa entre o público e o privado.

 

Braulio Lara – Vereador de Belo Horizonte pelo Partido Novo

E-mail: ver.brauliolara@cmbh.mg.gov.br

Instagram @brauliolaranovo

WhatApp (31) 99553-9951

Diz aí Leila de Oliveira: qual o problema dos ônibus dessa vez?


 

Todos os dias milhares de pessoas sofrem com o transporte público por ônibus em Belo Horizonte.

Na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Transporte e Sistema Viário da Câmara Municipal de BH, da qual sou vice-presidente, tenho cobrado recorrentemente, através de pedidos de informação à Prefeitura e BHTrans, essas e outras respostas sobre a péssima prestação desse serviço em nossa cidade.


Vereadores querem saber sobre devolução de recursos à PBH por empresas de ônibus

Valores são de repasse feito na pandemia. Audiência vai debater o não pagamento de multas pelas concessionárias


O prefeito Alexandre Kalil (PSD) e o presidente da BHTrans, Diogo Prosdocimi, devem responder à Câmara sobre a compensação e devolução de recursos repassados à Transfácil e às empresas de ônibus durante a pandemia, apurados pelas CPIs da BHTrans e da Covid-19, em 2021. O pedido de informações foi aprovado pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Transporte e Sistema Viário, em reunião realizada nesta quinta-feira (24/3). O objetivo é apurar, entre outras coisas, quanto já foi compensado e devolvido aos cofres públicos. A Comissão também aprovou a realização de audiência pública para debater questões relacionadas aos débitos de multas das empresas de ônibus e de valores em situação de dívida ativa relacionados a estas empresas. Em outra audiência, os vereadores vão discutir problemas relativos à utilização da Praça do Papa. Confira aqui a pauta e o resultado da reunião.

 
Recursos repassados para empresas de ônibus

Mais de R$ 200 milhões. Este foi o valor repassado pela Prefeitura às empresas que fazem o transporte coletivo na cidade durante os anos de 2020 e 2021. A informação foi repassada aos vereadores pelo presidente da BHTrans, Diogo Prosdocimi, durante oitiva realizada pela CPI da BHTrans, em junho do ano passado. A CPI foi criada para apurar a prestação do serviço de transporte público coletivo de passageiros na capital e a omissão da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) quanto à fiscalização das concessionárias, principalmente durante o contexto pandêmico. De acordo com a BHTrans, o valor repassado às empresas tinha como objetivo manter mais ônibus circulando na cidade mesmo com a demanda reduzida por causa das medidas relativas ao combate ao coronavírus. 

Passados alguns meses da finalização dos repasses, os vereadores querem saber quanto o Município já foi compensado pelos repasses, se algum valor foi devolvido para a Prefeitura e ainda qual o saldo do crédito atual que a Prefeitura possui com as empresas do transporte coletivo. O pedido de informação é de autoria do vereador Braulio Lara (Novo), que destacou que os repasses de recursos da PBH para a Transfácil, a título de "compra antecipada de créditos de vales-transportes”, foram embasados em aditivos contratuais para a antecipação de crédito no contrato de compra de vales-transportes de servidores municipais e em acordo judicial. A solicitação é destinada ao chefe do Executivo, prefeito Alexandre Kalil, e ao presidente da BHTrans.  

Multas não pagas

Outra informação repassada aos vereadores durante a CPI trata da quantidade de multas não pagas pelos empresários do transporte coletivo ao Município. O tema voltará ao debate em audiência pública a ser realizada no dia 28 de abril, às 13h30, no Plenário Camil Caram. Segundo o presidente da BHTrans, em oitiva da CPI da Covid-19 ocorrida em julho do ano passado, cerca de 35 mil multas haviam sido aplicadas às empresas durante a pandemia, até aquele momento. À época, Diogo Prosdocimi afirmou que "o trâmite administrativo exagerado impõe ritmo necessário para que as pessoas ou empresas tenham direito ao contraditório", explicando ainda que são até 90 dias na primeira instância prorrogável por mais 90 na segunda instância. Também foi informado aos vereadores que, de 2008 a junho de 2021, cerca de 288 mil multas foram aplicadas às empresas e pouco mais da metade haviam sido pagas.

A audiência quer tratar, além dos débitos relativos às multas, dos valores em situação de dívida ativa devidos pelas empresas de ônibus. No requerimento, Gabriel (sem partido) afirma que foram aplicadas mais de 120 mil multas, que até o momento, não foram pagas. “As concessionárias de Belo Horizonte receberam, entre 2020 e janeiro de 2022, 126.959 autuações por descumprimento de regras municipais para o transporte público, mas até agora nenhuma multa foi paga”, afirmou. 

Gabriel defende a necessidade de identificar e verificar o processo de tramitação das multas, desde sua emissão até o seu efetivo pagamento, e qual o montante pago pelas empresas em relação ao valor total das multas emitidas, ano a ano. Ele explica que, caso as multas não sejam pagas em um período de 5 anos, a dívida expira e que, por isso, é “necessário apurar em qual fase os empresários estão sendo beneficiados pelo não pagamento, já que essa situação gera enormes prejuízos à sociedade e ao erário.” 

Para participar do debate, serão convidados, além do presidente da BHTrans, representantes da PBH, do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de BH (Setra-BH), e da 17ª Promotoria de Justiça e Defesa do Patrimônio Público de BH. 

Praça do Papa

Em outra audiência pública aprovada pela Comissão Desenvolvimento Econômico, Transporte e Sistema Viário a pedido de Braulio Lara, os vereadores vão debater problemas relacionados à conservação, à ocorrência de atividades irregulares, segurança e perturbação do sossego na Praça do Papa além do fluxo de veículos no entorno do espaço localizado no Bairro Mangabeiras.  A audiência, marcada para o dia 31 de março, às 13h30, no Plenário Camil Caram, terá como convidados representantes da PBH, da Associação do Bairro Mangabeiras, da Coordenadoria da Administração Regional Centro-Sul, da Belotur, da SLU, da BHTrans, da Guarda Municipal, das Polícias Militar e Civil, e de moradores, comerciantes e empresários da região. 

A Praça Israel Pinheiro, mais conhecida como Praça do Papa, está localizada na Avenida Agulhas Negras a mais de 1.100 metros de altitude e é um dos pontos turísticos mais conhecidos de Belo Horizonte. A praça ganhou o nome de Praça do Papa em 1980, após visita do Papa João Paulo II à cidade. Em matérias publicadas na imprensa, a Associação de Moradores do Bairro Mangabeiras reclama ainda de sujeira no local, destacando que visitantes deixam lixo no espaço diariamente.

Entre os 24 requerimentos analisados na reunião desta quinta-feira, a comissão também aprovou a realização de audiência pública para discutir sobre a nova diretoria da BHTrans, visitas técnias a várias regiões da cidade e pedidos de informação sobre obras inacabadas e alteração no itinerário de linhas de ônibus.

Assita aqui à íntegra da reunião.


Fonte: Superintendência de Comunicação Institucional da CMBH

sábado, 5 de março de 2022

Central 98 Entrevista com a presidente da Câmara, Nely Aquino

 Nely Aquino, presidente da Câmara Municipal de BH, concede entrevista ao programa Central 98, da rádio 98 FM.

Data: 04/03/2022
Confira:

NELY AQUINO REBATE FALA DE KALIL SOBRE A PL DA REDUÇÃO DA PASSAGEM DE ÔNIBUS 'INCOMPETÊNCIA DA PBH'

Em entrevista exclusiva à Itatiaia, a presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Nely Aquino, rebateu a fala do prefeito de BH sobre a PL da redução da passagem de ônibus: "incompetência da Prefeitura'".

Confira a entrevista na íntegra.

Imagens Rádio Itatiaia


quinta-feira, 3 de março de 2022

A VERDADE DOS FATOS

 Alexandre Kalil trata a crise dos ônibus em Belo Horizonte com mentiras. Em 21 de dezembro de 2021, disse que iria reduzir a passagem. Em 31 de janeiro de 2022, a presidente da Câmara cobrou o prefeito sobre uma ação concreta. Ele respondeu no mesmo dia afirmando que dependia de acordo que seria fechado em audiência marcada para o dia 07 de fevereiro de 2022. Ele não foi. O juiz pediu dados abertos sobre os valores. A prefeitura ficou de apresentar essas informações em 14 de fevereiro de 2022. De última hora, o prefeito desistiu da audiência na Justiça e mandou um texto para a Câmara Municipal repleto de falhas.

Quais são essas falhas? Quatro, em resumo. 

1) o artigo 2° do projeto de lei cria ordenamento “previsto em contrato” sem especificar qual contrato, citando ainda “grupos tarifários” que não estão previstos em nenhuma legislação; 

2) o artigo 5° determina que o subsídio proposto pelo Projeto de Lei deverá ser “objeto de termo aditivo ao contrato de concessão” sem dizer qual é o contrato; 

3) ainda no artigo 5°, a expressão “fórmula paramétrica” não possui definição legal, configurando mais um elemento de falta de clareza, além da ambiguidade na redação que contém duas possibilidades contrárias possíveis; 

4) ainda no artigo 5°, há ausência da deliberação no texto da lei.

O Regimento Interno estabelece que o Presidente somente receberá a proposição que esteja redigida com clareza, observância da técnica legislativa, do estilo parlamentar e não constitua matéria prejudicada.

A prefeitura já liberou R$ 220 milhões para as empresas de ônibus. Este projeto previa mais R$ 156 milhões. Mais dinheiro para os empresários não resolve o problema. Isso vai garantir pontualidade e qualidade? Não. Afinal, Alexandre Kalil prometeu abrir a caixa-preta, mas nunca agiu de verdade para isso acontecer. 

Se o projeto fosse votado e rejeitado, não poderia ser discutido ainda em 2022. A devolução possibilita à Prefeitura a oportunidade de corrigir os seus erros. O caminho é recriar o Comitê de Repactuação do Contrato dos Ônibus e Reformulação de Tarifas do Transporte Coletivo de Belo Horizonte para que esse assunto seja conduzido de maneira adequada.




segunda-feira, 8 de novembro de 2021

Indiciados na CPI da BHTrans; confira os nomes e a acusação

 Os vereadores da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da BHTrans pediram o indiciamento de 22 empresários do setor de transporte coletivo urbano por formação de cartel.

O relatório final, aprovado por unanimidade nesta segunda-feira, 8 de novembro, soma 31 pessoas citadas. Este relatório será entregue ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCMG), Ministério Público do Trabalho (MPT), Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e Ministério Público Federal (MPF). Saiba quem são os indiciados: Alexandre Kalil, prefeito – acusado de peculato, prevaricação, condescendência criminosa e infrações político-administrativas. José Braz Gomes Pereira; Fábio Couto de Araújo Cançado; Mary Couto Cançado Santos; Thais Angélica Cançado Gontijo; Rômulo Lessa; Rubens Lessa; Eneide Carvalho Santos; Fernando Aguiar Carvalho; Joel Paschoalin; João Batista Paschoalin; Terezinha Fontes de Azevedo; Geraldo Lopes Salgado; Marcelo Augusto Gomes Pereira; Luiz Alfredo Gomes Pereira; Renato Antônio Gomes Pereira e Leandro Márcio Gomes Pereira, todos donos de empresas de ônibus – acusados de formação de cartel. José Márcio de Morais Matos, Romeu Aguiar Carvalho, Roberto José de Carvalho, José Braz Gomes Pereira Júnior, Renaldo de Carvalho Moura e Humberto José Gomes Pereira, todos donos de empresas de ônibus – acusados de associação criminosa, estelionato e formação de cartel. Célio Bouzada, ex-presidente da BHTrans – acusado de associação criminosa, estelionato, prevaricação, falsidade ideológica, advocacia administrativa, falso testemunho e supressão de documento. Daniel Marx Couto, ex-diretor da BHTrans - acusado de associação criminosa, estelionato, falsidade ideológica e prevaricação. Adilson Elpídio Daros, ex-diretor da BHTrans – acusado de associação criminosa, estelionato, prevaricação, falso testemunho, falsidade ideológica e supressão de documento. Shaila Santos da Silva – acusada de falsidade ideológica. Maciel Consultores – acusada de estelionato. Transfácil – acusada de apropriação indébita. Acesse o relatório final da CPI DA CAIXA PRETA DA BHTRANS NO LINK ABAIXO:

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Alexandre Kalil responde a denúncias feitas por ex-chefe de gabinete da Prefeitura de BH

 Kalil disse em áudio que empresários de ônibus pagariam defesa de ex-presidente da BHTrans. Segundo Alberto Lage, Kalil declarou fato a ele em reunião realizada em agosto. Concessionárias desembolsariam R$ 1 milhão para contratar advogados. Um deles, Hermes Vilchez Guerrero, inclusive, foi designado, nesta quinta-feira (21), por Kalil, para compor como titular o Conselho de Ética Pública da Prefeitura de Belo Horizonte.

Imagens Rádio Itatiaia


Funcionários do alto escalão da prefeitura prestam depoimentos na CPI da Covid-19 na Câmara de BH

 27ª Reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19

Data/hora: 21/10/2021 - 09:00 Assunto: Oitivas: 09h - Presidente da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte, Diogo Prosdocimi, para, pessoalmente, prestar informações sobre a responsabilidade do Poder Executivo no que diz respeito à exposição à Covid-19 dos usuários do sistema de transporte público em coletivos superlotados, bem como sobre o auxílio financeiro fornecido às empresas concessionárias de transporte coletivo pela PBH em razão de supostos prejuízos de tais empresas. 10h - Ex-presidente da BHTrans, Célio Freitas Bouzada, e o ex-chefe de gabinete do Prefeito Alexandre Kalil, Alberto Lage, para acareação, a fim de esclarecer divergências nos depoimentos prestados no tocante a autoria da proposição de compra antecipada de passagens, bem como às medidas adotadas pelo Município para o enfrentamento da COVID-19.

Confira:
 

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

34ª Reunião da CPI DA CAIXA PRETA DA BHTRANS

 34ª Reunião - Comissão Parlamentar de Inquérito: BHTrans

Data: 13/10/2021
Assunto: Oitiva - Finalidade: Intimar o Secretário Municipal de Governo, Adalclever Ribeiro Lopes, para prestar informações pessoalmente, na qualidade de testemunha, com a finalidade de elucidar fatos que podem consistir em eventual obstrução das investigações realizadas pela CPI.


quinta-feira, 16 de setembro de 2021

Membros da CPI da CAIXA PRETA DA BHTRANS se reúnem com procurador-geral de justiça

Nessa quarta-feira, 15 de setembro, os vereadores integrantes da CPI DA CAIXA PRETA DA BHTRANS foram recebidos pelo procurador-geral de Justiça, Dr. Jarbas Soares Júnior. A promotora de Justiça Luciana Ribeiro, da Promotoria de Habitação e Urbanismo e o procurador de Justiça, André Ubaldino, também participaram da reunião.

Falamos sobre as investigações da CPI DA CAIXA PRETA DA BHTRANS e solicitamos a manutenção do caso na Promotoria de Habitação e Urbanismo que já trabalha no tema desde 2019. A promotora Luciana Ribeiro tem ajudado bastante a CPI e precisa trabalhar exclusivamente neste assunto, com um grupo de apoio.

Dr. Jarbas Soares Júnior analisará o pedido, inclusive com a designação de novos promotores para apoiá-la.



terça-feira, 31 de agosto de 2021

Braulio Lara na TV Globo Minas; Reportagem sobre a realidade do transporte público em BH

 Braulio Lara na TV Globo Minas. Reportagem sobre a realidade do transporte público em BH

Tá agarrado!!!
Braulio questiona Roberto José Carvalho sobre sua relação com a empresa Valadarense, mas o depoente ficou em silêncio...
Assista:


Série de reportagens especiais aborda a realidade do transporte público da capital mineira. Parte 1/7

 TÁ AGARRADO!

Série de reportagens especiais aborda a realidade do transporte público da capital mineira.
No primeiro episódio, são mostradas algumas famílias que há décadas comandam grandes frotas na capital. E passaram para os filhos não só os lucros, mas toda a estrutura, difícil de ser mudada.
Reportagem veiculada em 30/08/2021
Imagens TV Globo Minas


quarta-feira, 30 de junho de 2021

"A caixa preta da BHTrans está virando um buraco negro"

A cada reunião da CPI da BHTrans mais informações contraditórias vão aparecendo.

Nesta quarta-feira, 30 de junho, a comissão ouviu Robson Lessa, proprietário da Saritur e de várias empresas que compõem os consórcios de transporte da capital mineira.

As informações trazidas são comprometedoras e demonstram fortes indícios de formação de cartel, ou seja, as empresas já haviam acertado entre si quais apenas participariam e quais venceriam.

Assista ao vídeo e fique por dentro.