Nesta quarta-feira, 2 de junho, a CPI da BHTrans recebeu Diogo Prosdocimi, presidente da BHTrans. O vereador Braulio Lara fez os seguintes questionamentos:
1 - Há, de fato, uma Caixa Preta na BHTrans?
2 - O formato atual do contrato da BHTrans com as empresas prestadoras do serviço de transporte impede a BHTrans de promover as melhorias que de fato ela percebe que são necessárias? Existe algum estudo para quebrar este monopólio e diversificar a concorrência dentro do serviço de transporte público em BH?
3 - Houve alguma concessão especial feita dentro dos ajustes de equilíbrio de contato para que, de forma velada, essas empresas fossem autorizadas a não terem o cobrador? Há algo não documentado a respeito disso?
4 - A equipe técnica da BHTrans é quem formula as soluções para os problemas que chegam na empresa ou são os chamados terceirizados?
5 - Existe algum tipo de reunião ou acompanhamento, com algum tipo de periodicidade, junto a essas empresas prestadoras dos serviços para ver quem está fiscalizando de tal forma que a única forma não seja apenas a aplicação das multas? Existe um diálogo franco entre a BHTrans e as empresas prestadoras de serviço?
6 - Quando o cálculo de viabilidade financeira está sendo estruturado é levado em conta apenas os passageiros sentados ou com os ônibus cheios com passageiros sentados e em pé?
7 - Quanto já se gastou com o desenvolvimento de aplicativos e sistemas que pouco agregam no dia a dia do usuário?
8 - Hoje, a percepção da BHTrans é mais para o sistema funcione bem para o usuário e o cálculo da passagem seja justo ou para o sistema funcionar do jeito que está, que a maioria das pessoas considera ruim, com o custo de passagem aquém do que deveria ser praticado?
9 - As alternativas multimodais que são colocadas dentro das metas de ações para oferecer outras alternativas aos usuários poderiam funcionar na nossa capital ou seria um sonho?
10 - Existe na BHTrans o famoso "cabide de emprego"?
Confira as respostas no vídeo.
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